Juventude Social Democrata Caldas das Taipas


PSD garante 42% intenções voto

O PSD garante 42 por cento das intenções de voto, ao passo que o PS fica a 17 pontos, indica o Barómetro TSF/Diário Económico, que revela que só a popularidade de Cavaco Silva se mantém positiva.

O PSD garantiria 42 por cento das intenções de voto caso as eleições legislativas se realizassem agora, indica o Barómtero TSF/Diário Económico realizado pela Marktest.

CONVENÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS - 2010-10-24
No próximo dia 13 de Novembro (Sábado), realizar-se-á a Convenção Nacional de Jovens Autarcas da JSD na cidade de Pombal, distrito de Leiria.
Quem pode participar?Podem participar todos os jovens autarcas eleitos em listas do PSD em qualquer dos órgãos locais: Vereadores de Câmaras Municipais e Membros de Assembleias Municipais, de Juntas de Freguesia e de Assembleias de Freguesia.
Podem participar quer os membros eleitos quer os suplentes.
Os dirigentes das estruturas distritais, de secção e de núcleo que não sejam autarcas (eleitos ou suplentes) são também convidados a participar na Convenção.
Como te podes inscrever?A inscrição é gratuita mas deve ser feita antecipadamente enviando um e-mail até dia 8 de Novembro para autarcas@jsd.pt.
No e-mail de inscrição deverás indicar: Nome, Contacto telefónico, Freguesia, Concelho e o Mandato autárquico exercido

2ª Sessão de Formação Política JSD Taipas

Socrates Lider da Oposição VS Socrates Primeiro Ministro

JSD indignada com votos Partidos de Esquerda

JSD está indignada com o voto dos partidos de Esquerda para impedir Rádios nas Escolas Secundárias e controlar Rádios Universitárias
Em reunião do Grupo de Trabalho para a revisão da Lei da Rádio, o Partido Socialista, PCP e Bloco de Esquerda votaram para impedir Rádios nas Escolas Secundárias e para controlar Rádios Universitárias.

Na reunião do Grupo de Trabalho parlamentar estavam em causa de propostas do PSD que:

i) Asseguravam a alocação de espectro radioeléctrico a rádios de escolas secundárias, permitindo que, tal como sucede com as rádios universitárias, os estudantes das escolas secundárias pudessem fazer emissões de rádio para além dos muros das escolas, podendo alcançar as comunidades locais e famílias.

ii) Terminavam a incompreensível tutela do Ministério do Ensino Superior sobre as rádios universitárias, passando estas a estar sujeitas “apenas” à mesma tutela que qualquer outra estação de rádio;

iii) Eliminavam a proibição das rádios universitárias poderem obter financiamento de patrocínios e publicidade comercial, e com isso deixar de estar completamente dependentes dos subsídios públicos.

O Partido Socialista, acompanhado pelos outros partidos de Esquerda, votou contra todas estas propostas do PSD.

Ou seja, enquanto o PSD queria promover as rádios nas escolas secundárias e dar voz na comunidade aos estudantes do Secundário, a Esquerda, negando a sua alegada tradição de liberdade, quis silenciar as rádios das Escolas Secundárias não permitindo que as suas emissões passassem os muros das escolas.

Enquanto o PSD queria libertar as Rádios Universitárias do controlo político através da tutela do Ministro do Ensino Superior e da dependência de subsídios públicos, os partidos da Esquerda quiseram manter a expressão das rádios universitárias debaixo do controlo político da tutela e dos subsídios.

Note-se que as rádios nas escolas secundárias e nas instituições do ensino superior são experiências formativas e cívicas de enorme importância. Estas rádios aprofundam os laços entre os estudantes e as comunidades locais que rodeiam as respectivas instituições de ensino. Finalmente, estas rádios são momentos de expressão social fundamentais para o crescimento democrático das novas gerações.

É com muita tristeza que a JSD vê chumbadas pela Esquerda as iniciativas do PSD para promover e reforçar a existência e autonomia das rádios dos Estudantes.

É com indignação que a JSD vê os partidos de Esquerda quererem limitar a liberdade de expressão dos estudantes do secundário e do universitário e, pelo contrário, quererem subjugá-la ao controlo político

Eleição dos Delegados e Plenário da JSD

6 de Novembro de 2010: Eleição dos Delegados ao XXI Congresso da JSD.
Horas: das 15h00 às 17h00 Local da Eleição: Sede do PSD - Largo do Toural, 125 - 1º.


19 de Novembro de 2010 pelas 21.30H Plenário da JSD Guimarães

JSD contra propostas socialistas OE

JSD contra propostas socialistas para o Orçamento de Estado
A JSD defende que o PSD não deverá aprovar uma proposta de Orçamento de Estado que “mata o futuro” do País ao cortar nas deduções fiscais com educação e no Abono de Família

Em face do recente debate público sobre a situação do País e das opções de curto prazo, a JSD vem tornar pública a sua posição:

1.         A responsabilidade pela difícil situação do País é do Partido Socialista que governou o País em quase todos os últimos 15 anos. A responsabilidade socialista é ainda maior depois de o próprio PSD ter recentemente assegurado ao Governo PS as condições politicas para tomar medidas difíceis que alterassem o rumo decadente do Pais; infelizmente o Governo Socialista desaproveitou mais esta oportunidade e, ao contrário dos outros países europeus, continuou a aumentar a despesa pública.
2.         O País atingiu uma situação dramática que prejudica, acima de tudo, os jovens e as futuras gerações: desde os dramáticos níveis de desemprego jovem (21%) ao endividamento externo que pesará no seu futuro e limitará as sua opções, à insustentabilidade do Estado como o conhecemos que privará os jovens de apoios sociais e incentivos à sua emancipação.
3.         A JSD não compreende como podem os Portugueses aceitar que o mesmo Governo que não cumpriu as últimas decisões orçamentais, que esconde a execução orçamental corrente, que foi eleito pelos Portugueses para governar (em minoria),  venha agora querer impor unilateralmente um Orçamento com as suas condições. A responsabilidade de procurar entendimentos e acolher visões diversas é do Governo. A JSD repudia a intransigência do Governo Socialista que tem reiteradamente procurado criar uma crise politica com o seu papel de “quem é dono da bola e só deixa jogar quem quer e como quer”.
4.         A JSD compreende a crise financeira e a crise de confiança dos mercados internacionais que ameaçam o País  e que justificam  a adopção de excepcionais medidas  de forte contenção.
5.         A JSD defende, tal como o PSD, que a correcção da situação financeira e a recuperação da confiança dos mercados se deve fazer sobretudo pelo lado do corte na despesa, evitando novos aumentos de impostos que onerem mais as empresas e as famílias portuguesas que já suportam um esforço fiscal enorme que não tem correspondência a razoáveis prestações e actividade estadual.
6.         Mas, a JSD defende, que as medidas de contenção e resolução do défice das contas públicas devem salvar, “sem matar o paciente com a suposta cura”.  A solução não pode ser a recessão. E, como País e sociedade responsável que se projecta no tempo, Portugal deve escolher os alvos  da contenção preservando os sectores e despesas que asseguram e mais fazem pelo futuro do Pais.
7.         A natalidade e a educação são as duas condições essenciais do Pais, e são duas em que Portugal tem tido um desempenho particularmente fraco. O Pais está a envelhecer e tem dos mais baixos níveis de qualificação dos países ocidentais .
8.         Infelizmente, a governação socialista tem preferido o caminho do investimento nas grandes obras públicas, da engorda da máquina estadual e a realização de despesas sem benefício  transgeracional.
9.         E desta feita, no que já tornou público relativamente à proposta de Orçamento de Estado para 2011, o Governo Socialista quer  cortar severamente nas deduções fiscais que as famílias podem fazer com despesas de educação e quer cortar nos abonos de família ordinário e extraordinário.
10.      Esta decisão do Governo Socialista soa a um aviso aos portugueses para que: “não tenham filhos, e os que tiverem não os mandem para a escola”.
11.      A JSD considera que estas duas propostas são o mais rude golpe mortal no futuro do Pais. Um Governo que  começa por cortar nas despesas que promovem a renovação e capacitação geracional é um Governo que não acredita no futuro do Pais.
12.      A natalidade é a condição da existência futura de Portugal e de Portugueses, e os apoios financeiros ao nascimento são comprovadamente os maiores incentivos que os jovens reconhecem para decidirem ter filhos. O fim do abono de família é um enorme desincentivo à natalidade.
13.      A educação é a mais estratégica de todas as possíveis apostas de desenvolvimento de um País. A qualificação dos recursos humanos é a maior condição para a competitividade de um País e das suas empresas; e o investimento em educação tem um efeito multiplicador e grau de retorno individual e societário extraordinário e com poucos comparáveis.
14.      Cortar na educação e na natalidade  é preservar o presente de uma máquina estadual gorda, ineficiente e tantas vezes inútil à custa do futuro do Pais. Para quê preservar a máquina pública do Pais  se  se está matar o futuro do Pais?
15.      Uma outra razão para preservar as deduções fiscais com educação e o abono de família é que se tratam de encargos públicos sem desperdício e que correspondem a benefícios efectivos. Com efeito, só há deduções fiscais de despesas por educação se esta tiver sido frequentada; e só há abonos se os filhos tiverem efectivamente nascido. Ora, já não é assim com as transferências orçamentais para instituições ou dotações dos serviços que são feitas para que, e se, estes existam e funcionem, sem saber ao certo se efectivamente prestaram serviços e se gastaram no objectivo desejado com os montantes transferidos.
16.      A JSD só aceitaria cortes nos incentivos à educação e à natalidade quando mais não houvesse onde cortar. Enquanto houver um instituto público, um serviço, um automóvel público ou despesas correntes a mais, não poderão existir cortes nas deduções para a educação ou no abono de família.

Assim sendo,
A JSD defende a rejeição de uma proposta de Orçamento de Estado que imponha cortes nas deduções fiscais das despesas com a educação e cortes no abono de família.

Formação Politica JSD Caldas das Taipas

Entrevista com Presidente JSD Guimarães

Entrevista com Alexandre Barros da Cunha, Presidente da Juventude Social Democrata de Guimarães
http://www.canalguimaraes.com/?wt=TXpNMg==

Onde o Governo Socialista Esbanja o Dinheiro

XXI Congresso JSD Nacional 2010

Nos próximos dias 26, 27 e 28 de Novembro a JSD realiza o seu XXI Congresso Nacional na cidade de Coimbra.
Este Congresso será marcado pela Eleição dos novos membros dos Órgãos Nacionais da JSD, pela revisão dos Estatutos Nacionais da JSD, e pela discussão específica em grupos de trabalhos das seguintes 5 Áreas Temáticas Prioritárias:

1. Educação;
2. Emprego e Empreendedorismo;
3. Que Estado Social ? – reflexão sobre o modelo e funções do Estado e das iniciativas privada e social;
4. Vida Saudável e Comportamentos de Risco;
5. Desenvolvimento Sustentável -  ambiente, energia, alterações climáticas, assimetrias regionais e solidariedade inter-geracional.



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