A Isto Chama-se Socialismo no Governo (parte1)
0 Comments Published by Juventude Social Democrata Caldas das Taipas on domingo, 6 de janeiro de 2008 at 14:11.
Aumentos ano 2007
Electricidade 6%.
Gás 5,3%
Aumento do Pão 20%
Aumento do Tabaco 9%
Electricidade 6%
Medicamentos 7%
As rendas 4.7%
As portagens 3%
Agua 2.1%
Transportes públicos 7%
Taxas moderadoras dos hospitais 2.1%
Imposto sobre os combustíveis 2.1%
Salário mínimo nacional 4.4%
Aumento dos salários dos funcionários públicos 1.5%.
Agravamento do custo do ensino
Subida das taxas de juro
O ano 2007 fica marcado pela criação de taxas moderadoras (internamentos ou cirurgia), com o encerramento de maternidades o fecho de urgências hospitalares que colocaram populações e autarcas na rua em protesto.
Reestruturação da rede de urgências que levou ao encerramento de 14 unidades
Greves de médicos e enfermeiros, contestação politica e popular e até providências cautelares não obrigaram o governo a voltar atrás no ano trágico no sector da saúde.
Aumentos em 2008
Inflação 2,1%
Portagens 2,6%
Transportes Públicos 3,9%
Agua 2,1%
Gás 6%
Electricidade 2,9%
Pão 30% , prevendo-se um aumento do mesmo valor também no arroz
Tabaco 15%
Rendas 3%
Taxas moderadoras 2,1%
Tv cabo 2,2%
Cerveja 9%
Bens Alimentares 9% / 10%
Os consumidores enfrentam este ano aumentos de preços de bens e serviços acima da estimativa do Governo para a taxa de inflação.
Salário Mínimo aumenta para 426 euros
Subida dos preços leva os portugueses a desembolsar mais dinheiro tendo uma menor capacidade as famílias para consumir ou para poupar e uma maior dificuldade de gerir as dividas contraídas junto da banca, obrigando a um novo apertar do cinto tendo os portugueses a esperança que este ainda não é o último furo do seu cinto
A DECO tem registado o maior número de pedidos de ajuda no seu gabinete de apoio ao subreendividamento, nestes últimos 2 anos, na grande parte portugueses completamente desesperados.
Número de famílias em apuro financeiro tem aumentado de forma drástica.
O desemprego de pelo menos um dos elementos do casal é a causa principal de dificuldades dos pagamento dos créditos contraído seguindo-se situações de doença ou de divorcio.
Os casos em que a DECO aceita apoiar são aqueles em que os consumidores querem pagar mas não conseguem e como as instituições de crédito querem a resolução dos casos, em 80% deles chegam a acordo. O excessivo endividamento acontece com a maior facilidade no acesso ao crédito pessoal. Continua brevemente....
Electricidade 6%.
Gás 5,3%
Aumento do Pão 20%
Aumento do Tabaco 9%
Electricidade 6%
Medicamentos 7%
As rendas 4.7%
As portagens 3%
Agua 2.1%
Transportes públicos 7%
Taxas moderadoras dos hospitais 2.1%
Imposto sobre os combustíveis 2.1%
Salário mínimo nacional 4.4%
Aumento dos salários dos funcionários públicos 1.5%.
Agravamento do custo do ensino
Subida das taxas de juro
O ano 2007 fica marcado pela criação de taxas moderadoras (internamentos ou cirurgia), com o encerramento de maternidades o fecho de urgências hospitalares que colocaram populações e autarcas na rua em protesto.
Reestruturação da rede de urgências que levou ao encerramento de 14 unidades
Greves de médicos e enfermeiros, contestação politica e popular e até providências cautelares não obrigaram o governo a voltar atrás no ano trágico no sector da saúde.
Aumentos em 2008
Inflação 2,1%
Portagens 2,6%
Transportes Públicos 3,9%
Agua 2,1%
Gás 6%
Electricidade 2,9%
Pão 30% , prevendo-se um aumento do mesmo valor também no arroz
Tabaco 15%
Rendas 3%
Taxas moderadoras 2,1%
Tv cabo 2,2%
Cerveja 9%
Bens Alimentares 9% / 10%
Os consumidores enfrentam este ano aumentos de preços de bens e serviços acima da estimativa do Governo para a taxa de inflação.
Salário Mínimo aumenta para 426 euros
Subida dos preços leva os portugueses a desembolsar mais dinheiro tendo uma menor capacidade as famílias para consumir ou para poupar e uma maior dificuldade de gerir as dividas contraídas junto da banca, obrigando a um novo apertar do cinto tendo os portugueses a esperança que este ainda não é o último furo do seu cinto
A DECO tem registado o maior número de pedidos de ajuda no seu gabinete de apoio ao subreendividamento, nestes últimos 2 anos, na grande parte portugueses completamente desesperados.
Número de famílias em apuro financeiro tem aumentado de forma drástica.
O desemprego de pelo menos um dos elementos do casal é a causa principal de dificuldades dos pagamento dos créditos contraído seguindo-se situações de doença ou de divorcio.
Os casos em que a DECO aceita apoiar são aqueles em que os consumidores querem pagar mas não conseguem e como as instituições de crédito querem a resolução dos casos, em 80% deles chegam a acordo. O excessivo endividamento acontece com a maior facilidade no acesso ao crédito pessoal. Continua brevemente....
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